Quando nos vem à mente a ideia de filho único, o que pensamos? Naquelas crianças mimadas, egoístas, solitárias e problemáticas? Lamento decepcioná-los, mas isso tudo é um estereótipo equivocado.
Crianças podem ser mimadas, egoístas, problemáticas e não serem filhos únicos, ou seja, uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Em análise, percebemos que filhos únicos tendem a ter um desempenho ligeiramente melhor, são mais motivados para realizações e possuem autoestima ligeiramente mais alta que filhos com irmãos. Também não há diferença em ajustamento social, sociabilidade e popularidade.
De acordo com algumas teorias, pais que possuem mais tempo focalizam mais atenção nos filhos únicos, falam e fazem mais coisas com ele, em contrapartida, esperam mais dele, do que pais com mais de um filho. Considerando que a maioria das crianças passa atualmente um tempo considerável em grupos de brincadeiras, creches, pré-escolas, não falta interação social para os filhos únicos com crianças da mesma faixa etária.
Percebemos então que não se faz “certo” ou “errado” ter um filho único ou não, essa questão realmente fica a cargo dos pais e de seus projetos familiares, terem a casa cheia de crianças ou não, considerando que cada filho já é único por si só.
Acompanhar o desenvolvimento infantil e toda a sua trajetória até tornarem-se adultos independentes, para depois iniciar tudo outra vez, ou consecutivamente, quando são filhos de idades próximas ou até mesmo gêmeos. É algo para se pensar, inclusive as mães de primeira viagem, que ainda estão no processo de entender o seu primeiro filho, se reconhecer como mãe a cada dia e a cada situação, sempre nova e muitas vezes, desafiadora.
Há mães que dizem após ter o primeiro filho: Outro? Nunca mais. Há outras mães que ficam maravilhadas com a primeira experiência e são assertivas: Quero outros. Ou então, se pudesse, teria vários. Não há regra quanto a quantidade, sinceramente.
O que devemos ter claro em nossas mentes e que tanto afirmamos aqui é o fato de que se ter um filho ou mais de um, envolve a necessidade de conhecimento, participação, amor e paciência, muita paciência.
Ter um ou mais filhos não importa, desde que consideradas as situações reais que envolvem ter sob sua total responsabilidade, o que importa é desenvolvê-los, educá-los, acompanhá-los da melhor forma possível. O que só é possível através do conhecimento sobre o assunto, desde a concepção até a independência da criança, quando nem mais criança será.
Nós da A L Psicologia acreditamos que ao estudarmos e entendermos os materiais de diversos tipos sobre o tema filhos, filhos únicos, a experiência adquirida por você poderá colaborar para um melhor entendimento sobre o que será mais viável para as suas realidades como pais ou futuros pais, separando fantasias de possibilidades, o que lhes ajudará a entender o que esperam de si mesmos enquanto pais e assim, facilitando o entendimento de seus filhos.
Compreender o que desejam e o que é de fato possível é um dos caminhos que podem auxiliar no desenvolvimento de seus filhos.
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