Ao concebermos nosso tão esperado e amado bebê, já estamos com todos os detalhes prontos, ou pelo menos boa parte deles. Passamos pela tradicional festa do chá de bebê, onde o pequenino é presenteado por amigos e familiares antes de vir ao mundo. Tudo é felicidade, alegria e amor, uma grande mistura de inexplicáveis sensações, nesse momento único para os pais.
E quando o grande dia chega, vem ao mundo este pequeno ser, fruto do teu fruto, sob sua total responsabilidade.
E com o passar do tempo, com o crescimento e desenvolvimento infantil, percebemos algumas ou várias atitudes desagradáveis, chamadas de “mal criadas” como diriam os mais velhos, como por exemplo, agressividade, hostilidade, brigas, desobediência, ou então, comportamentos não compreendidos como níveis de ansiedade, medo e depressão.
O primeiro pensamento que vem a cabeça da mãe, dos pais, é: “O que fiz de errado? Damos e fazemos tudo por ele!”
Fato é que antes desse primeiro sentimento invadir seu raciocínio, deve-se questionar como é o ambiente, a atmosfera em que a criança vive e convive diariamente.
A barriga da mãe é o primeiro lar da criança, moradia em que aprende ao receber sensações, pelo o que sente a mãe, de bom e ruim.
O segundo lar é a moradia familiar, local onde a criança tudo vê e percebe, e faz parte de seu desenvolvimento e aprendizado.
Como então seu filho está absorvendo tudo o que assiste no âmbito familiar? Como sua criança se sente ao presenciar discussões, desentendimentos, agressões verbais e infelizmente, em alguns casos, agressões físicas entre os que o trouxeram ao mundo?
Estão os pais impondo a medida sensata de limites, ou já esgotados, se rendem aos caprichos de seus pequenos, por serem vencidos pelo cansaço mental ou mesmo para não se sentirem culpados, acreditando que o não ceder as famosas “birras” geraria traumas?
Devemos levar a criança para uma psicoterapia? Já que provavelmente tenha problemas psicológicos? Provavelmente é o que uma mãe de primeira viagem cogitaria. Sabemos que a psicoterapia sempre é muito bem-vinda, mas tenha calma, existem fatores a serem considerados antes dessa alternativa.
Devemos compreender que os pais, familiares e qualquer outro vínculo social próximo onde haja confiança por parte das crianças, são as referências principais e iniciais para seus filhos. Compreender que trazer ao mundo um filho, requer mais do que os cuidados fisiológicos e de segurança, do quarto devidamente decorado, dos brinquedos da moda, das roupinhas modernas.
Ter um filho sob seus cuidados e olhares, envolve a forma como lhe é mostrado o mundo, lembrando que seu primeiro mundo é sua família. Como se fosse um jogo de espelhos e imitação, o que você mostrar, a criança reproduzirá. Em muitos casos, ajustes comportamentais entre os pais, no ritmo e postura familiar auxiliam nas mudanças comportamentais negativas das crianças.
O importante é ficar atento, pois nem sempre podemos colocar ou “culpar” uma criança pelos seus desajustes comportamentais, ao invés disso, devemos sim, refletir a respeito, pensar em como você está entendendo seus filhos, o que eles querem dizer e mostrar com esses comportamentos que tanto irritam.
Sempre é um bom momento para pensar e perceber que para mudar algo que sabemos como inadequado em uma criança, muitas vezes deveríamos mudar as nossas atitudes que são exemplos vivos de comportamento, disciplina, educação, aprendizado, etc.
Nós da A L Psicologia acreditamos que ao estudarmos e analisarmos materiais de diversos tipos sobre o tema, essa experiência adquirida por você poderá colaborar com a solução de uma situação que pode ser vista como um problema, mas que com um pouco mais de conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, lhe ajudará a entender seus filhos e poderá se resolver de forma simples.
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E lembre-se para sermos bons pais, precisamos estudar!
Deixe seu comentário e até a próxima,
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